terça-feira, 16 de abril de 2013

FONTES E CHAFARIZES - III

2.9.1 - Fontes e Chafarizes - III



Fonte primitiva da Arrábida- 1863 – Perto do Bicalho, na estrada marginal que leva à Foz, a Companhia Geral dos Vinhos do Alto Douro, executava obras numa pedreira tendo rebentado inesperadamente uma nascente de água puríssima. A Companhia de imediato mandou fazer esta fonte. Em 1948 foi transferida para os jardins do SMAS.



Chafariz da Casa de Serralves


Fonte do Ouro – Largo do Ouro


Fonte de Sobreiras – na marginal da Foz do Douro perto da Cantareira


Quinta da Prelada – Chafariz do Cágado - desenho de Nicolau Nazoni


Quinta da Prelada – desenho de Nicolau Nazoni


Fonte da Lapa ou de Salgueiros - “Para a formação deste jardim, (no quartel de Infantaria 18) foi necessário destruir uma fonte que havia junto do portão do dito quartel, que ficava num sítio fundeiro e para o qual se descia por uma rampa, e construir uma outra fonte em sua substituição, na embocadura da Rua de Salgueiros, para onde as águas, como é óbvio, tiveram de ser desviadas. Data, pois, a construção da actual Fonte de Salgueiros, que está por baixo e encostada ao muro do Jardim da Lapa, do ano de 1818” In O Tripeiro, Série VI, Ano I


Fontinha – Esteve na Rua Bela da Princesa (Santa Catarina), foi deslocada para Rua da Fontinha e está actualmente nos jardins dos SMAS.


Fonte do Regado – no muro do antigo Matadouro Municipal – 1844 – foto OPEP - CUPC


Fonte do Caquinho


Na Ribeira de Massarelos, paralela à Rua D. Pedro V. e em local bem escondido, existe a Fonte do Caquinho e uns lavadouros ainda hoje usados por habitantes do lugar. Esta água movimentava alguns moínhos, dos quais ainda restam vestígios. - foto blog Movimentum



“Foi mandada construir no ano de 1748, por António de Almeida Saraiva, Senhor da Quinta do mesmo nome, cuja água se prontificava a fornecer quando e na quantidade que muito bem lhe parecesse. É toda de pedra trabalhada e, em plano alto, ostenta uma pequena imagem de Nossa Senhora do Bom Sucesso resguardada num nicho com grade de ferro e, sob este, um golfinho a lançar água para uma taça conchada de granito.”


Passeio Alegre – chafariz e lago A Menina e a Foca



Chafariz do Convento de S. Francisco – transferido para o Passeio Alegre. 
Encontrava-se no centro do claustro, onde hoje é o Pátio das Nações do Palácio da Bolsa – obra de Nicolau Nazoni.


Fontanário - séc. XIX ?


Fontanário na Praça D. Pedro - onde hoje é a Rua do Dr. Magalhães Basto


Fontanário e bebedouro de gado que estava no Largo dos Ferradores, hoje Praça Carlos Alberto – está actualmente no Parque da Pasteleira.


Fonte de Massarelos – foto Portojo 


Fonte da Avenida de Montevideu – “A fonte agora em ruínas foi ali colocada em 1931 e tinha sido desenhada pelo arquitecto Manuel Marques para um concurso de "motivo decorativo" para a avenida dos Aliados. O desenho com muito sentido poético do funcional, veio afinal embelezar o jardim da Foz e tornou-se "símbolo da zona onde se insere". Texto de Zilda Cardoso. 



Fonte das Águas Férreas – “Potável e termal. Nesta especialidade era a única conservada ao uso do público na cidade. E por isso e para proporcionar alguma comodidade a quem de tivesse de recorrer, abriram uma alameda com bancos de pedra. Para reunir o útil ao agradável, puseram-lhe duas bicas: uma de água potável e outra de água medicinal, servindo assim, simultâneamente, os dois fins – o medicamentoso e o caseiro”. 
Há poucos anos foi reconstituída no Parque da Cidade. Encontrava-se na esquina Rua das Águas Férreas com a da Boavista, frente à Travessa da Figueiroa.


Fonte da antiga Rua Garrett – actual Rua de Padre António Vieira em Campanhã – está nos jardins do SMAS.


Cruzeiro e Capela em memória do Milagre da Fonte da Nossa Senhora de Campanhã 


A fonte encontra-se sob a VCI 
“Conta a lenda que em 1722, um ano de grande seca, os habitantes de Campanhã fizeram uma procissão em honra a nossa Senhora. A imagem caiu do andor e partiu uma mão e no local da queda brotou água no dia seguinte. A fonte que então nasceu existe ainda na Rua de Bonjóia, com algumas alterações depois da construção da Via de Cintura Interna do Porto. Existe também um cruzeiro em memória do milagre e uma capela que foi inaugurada em Julho de 1967, perto da mesma fonte.” Site da Associação Nun’Alvares.

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