quarta-feira, 7 de outubro de 2015

RIO DOURO - XI

6.1.11 - Ponte das Barcas, Ponte D. Maria II (pênsil), Ponte Luis I



H. L’Evêque. London . 1817

Ponte das barcas – 14 de Agosto de 1806 a 12 de Maio de 1809 – Dado não termos encontrado qualquer gravura que garantisse ser da ponte de 1806, onde se deu o desastre, colocámos a gravura de 1817. Segundo José António Monteiro de Azevedo, na sua “Descripção Topográphica de Vila Nova de Gaia”, contemporâneo da ponte inicial, esta “vistosa ponte, única no seu gênero em Portugal, e que se compõe de 33 barcas. Tendo perto de 1000 palmos de extensão, é talvez a obra mais útil de quantas se têm feito no Porto, tanto pelo prazer do passeio que ela inspira e comodidade que presta aos viajantes, como porque, a exemplo da de Ruão, sobe e desce com as marés, abre-se e fecha-se para dar trânsito às embarcações maiores e finalmente desmancha-se e restabelece-se, quando as vicissitudes do rio o exigem. É incrível o concurso do povo que diariamente passa por esta ponte, sobretudo às terças e Sábados de cada semana. Basta dizer que sendo os preços de passagem os mais cómodos e sendo isenta de paga a tropa e pessoas que vão a diligências, assim mesmo, regularmente falando rende por dia 50$000.” A tabela em referência era às taxas seguintes, que duplicavam depois do pôr do Sol: Cada pessoa a pé - 5 reis; cada pessoa a cavalo – 20 reis; carros de bois de uma junta – 40 reis; por cada junta a mais – 20 reis; cadeirinhas de mão – 60 reis; liteiras – 120 reis; seges de duas rodas – 160 reis; seges de quatro rodas – 200 reis. - In O Tripeiro VI série, ano III, pág. 171.
A ponte de 1806 foi destruída pelos franceses em 12 de Maio de 1809 com receio de que o exército anglo-luso a atravessasse para o Porto.
Alguns barcos encostavam-se à ponte para fazer desembarcar passageiros e alguma mercadoria por ser mais cómodo que os levar para junto da Ribeira e terem de passar por barcaças.




Alminhas da ponte – Teixeira Lopes (pai)

“ …Às 9 horas da manhã do dito dia 29 de Março (1809) rompeu o inimigo pela trincheira de Santo António fabricada no Monte Pedral e logo por quase todas as partes descarregaram com tanto ímpeto sobre a cidade que atropelaram um número incalculável de povo que, afiançado nas disposições das trincheiras se não tinha prevenido para a fuga; foi grande a mortandade e muito mais na ponte do Douro, onde uns foram atropelados, outros afogados…” Memórias do Convento de Nossa Senhora do Carmo.
O povo assustado, por causa dos relatos vindos do Minho referentes às atrocidades cometidas, fugiu em massa pela ponte das barcas com a intenção de se refugiar em Gaia. Porém a ponte, não aguentando o peso, afundou-se levando à morte de mais de 4.000 pessoas. Há quem afirme que foram mais de 10.000. Muitas pessoas em fuga atiraram-se ao rio por verem que seria impossível atravessar a ponte.


Gravura de Henry Smith – 1813 – à esquerda vê-se a antiga e belíssima Capela da Senhora do Ó encostada à muralha. Quando destruída, a sua venerada imagem foi para a Capela de Nossa Senhora da Piedade no largo do Terreiro. Ao fundo a ponte das Barcas, o Seminário antigo e a Igreja da Serra do Pilar.


Ponte pênsil D. Maria II – foto de Frederick Flower – 1849 – 1859 – capa de O Tripeiro de Fevereiro de 1962 - Esta ponte foi desenhada pela firma francesa Claranges Lucotte & Cie. sob desenho dos engºs. Mellet e Bigot. Foi sujeita a rigorosas experiências de carga, mais exigentes que as habituais na Europa. A última delas foi em 3/1/1843 em que passou, em formatura, a banda do Regimento de Infantaria nº. 6, precedida de uma grande multidão entusiasmada pelo atravessamento do rio. Seguiram-se as carruagens nos dois sentidos. Ficou provado que a obra tinha a resistência necessária. Foi oficialmente inaugurada em 17 de Fevereiro. Tinha um comprimento de 170 metros (150 de vão) e largura de 6 metros, incluindo os passeios. Faz-se ideia da importância desta ponte no dia a dia do povo e no desenvolvimento das trocas de mercadorias.


Ponte pênsil D. Maria II – 1843-1886

Segundo “O Periódico dos Pobres” no segundo semestre de 1856 atravessaram esta ponte “17.687 carros, 1387 carroagens e Cª., 103 cadeirinhas, 38.725 cavalgaduras, 6.253 cabeças de gado vacum, 4.811 de ovino, 109 rebanhos de cabras e 84.650 pessoas a pé”. A portagem era de 5 reis por pessoa a pé, 20 reis por cavalo e 200 por carruagem. De noite o preço dobrava. Por estes números se pode verificar a importância da construção desta ponte. E muito mais pessoas a pé a teriam atravessado, não fosse o medo de que ela se desmoronasse devido ao grande balanço do tabuleiro. Por esta razão muita gente preferia atravessar de barco.
 Lemos em tempos que esta ponte era iluminada por duas lanternas, uma em cada entrada, nas noites escuras. Nas de lua cheia, nem sequer eram acesas. Os raros transeuntes nocturnos levavam a sua lanterna ou, se era rico, levava criados para lhe iluminar o caminho. Não havendo iluminação pública era perigoso andar de noite.
Terminado o contracto com o constructor em 1876 esta passou para o estado. Porém a deterioração dos cabos, sendo impossível a sua substituição, exigiu o estudo de uma nova ponte, que viria a ser a Ponte Luis I.


Vêm-se os pilares da ponte D. Maria II (Pênsil) e a restos da rampa de acesso à mesma - 1958 - à direita podem ver-se pequenas lojas do mercado da Ribeira.


Esta foto será de 1882.



Em primeiro plano barcos utilizados nos transporte de pessoas e nas "fúrias no Rio". Foto tirada em Gaia.   




Ponte Luis I em construção – muito interessante a forma como as peças eram enviadas para o local onde seriam montadas – na Ribeira parece ser importação ou exportação de granito trabalhado. 1883


Na fase final da construção


1900


Ponte Luis I e Gaia – 1900 – além do Convento da Serra do Pilar, vê-se o casino da ponte, as fábricas de cerâmica e o morro de pedra na entrada de Gaia, antes da abertura da avenida.


Vê-se à entrada o posto de cobrança da passagem na ponte – foto Aurélio Paz dos Reis -1903


Ficha de passagem de ½ centavo - 1913


Bilhete de portagem, de 10 centavos, da ponte Luis I


Ponte Luis I – Inauguração da passagem do eléctrico na ponte em 28/10/1905


Já passa o eléctrico - 1906


1914


Manhã cedo entravam no Porto os fornecimentos da cidade


Esta foto, de que desconhecemos o autor, é das mais belas e de mais qualidade que encontrámos. Além da ponte pode ver-se o Paço Episcopal e a Sé,  É anterior a Junho de 1928 pois o trânsito ainda se faz pela esquerda.


Barreira de pagamento de impostos e controle de entrada das mercadorias na cidade. Este posto foi desactivado em 1943 e encontrava-se à entrada da Ponte Luis I do lado do Porto. 


Foto do blogue Navios à Vista


Barco rabelo passando sob a ponte Luis I


Carta número 11 

Tendo os meus finados e muito respeitados amigos os Srs. António Bernardo Ferreira, e José Bernardo Ferreira sido os maiores empreendedores no país do Douro, hábeis lavradores, proprietários ilustrados, e cavalheiros estimados por todos os que tiveram a fortuna de possuir a sua amizade, julgo bem descrever as principais propriedades outrora destes fidalgos, e agora pertencentes à Exmª Sr.ª Dª Antónia Adelaide Ferreira.
Na margem direita do rio Douro, a um quarto de légua ao norte da Régua, sobre uma colina e no lugar de Travassos, está situada a casa e quinta do Sr. José Bernardo Ferreira, sem dúvida a mais fértil, e mais rica de todas as propriedades que se encontram nas duas margens deste rio, em todo o país, a que ele dá o seu nome.
O génio empreendedor e franco de seu dono à custa de grossos cabedais, e de penoso trabalho, fez que se tornasse um terreno, que era escabroso, pela maior parte inculto, cheio de rochedos, e rodeado de pricipícios, em vinhas, campos, olivais, pomares, jardins, armazéns, lagares, e uma bela e apalaçada morada de casas.
Vai um soberbo muro circuitando a mesma quinta e casa, que tendo de altura 18 palmos, e pintado de branco, numa situação elevada, é visto na distância de 5 léguas.
Desde Travassos até Paredes se elevam nesta quinta um sem número de sucalcos, lançados em forma de grandes degraus. estes sucalcos feitos em ordem a sustentar horizontalmente o terreno que os separa, não são feitos de alvenaria como nas outras quintas: são grandes e grossos paredões de pedra faceada, e de espaço a espaço com um largo lanço de escadas, que os comunica.
Do alto desta quinta se goza um golpe de vista, que sempre se apetece e se deseja: dali se vê o pitoresco, o belo , e o terrível; ali se apresenta tudo em perspectiva: lá se vê o Marão elevando ás nuvens seus escabrosos penhascos cobertos de neves sempre constantes... Vila Real, Cumieira, Santa Marta, Sanhoane, Lobrigos, Peso, Régua, Jugueiros e todas as povoações, até ao Moledo, dali se observam!...
De lá se vê o Douro desde a Varosa até ao Carvalho. Canelas, Presegueda, Fonte do Peso, toda a estrada desde o rio até Lamego, e todas as eminências até à serra de Santa Helena, que fica 8 léguas de distância, dai se descobrem...
Há mais abaixo um tanque que recebe 40 pipas de água, despejada por uma fonte que abrange o volume de uma telha; esta água tem a sua origem de uma extensa mina, que se abriu através dos rochedos, para se lhe encontrar o manancial. O seu aqueduto é feito com asseio, segurança e grandesa; daqui até o pomar de espinho é vinha, grangeada de tal modo que um arbusto não teria mais zelosa cultura; o que faz que toda a vinha tenha uma aparência ajardinada.
O pomar de espinho consiste em dois grandes tabuleiros, guarnecidos de altas paredes, vestidas de limeiras, limoeiros, bergamotas, cidreiras, &c.; quatro ordens de frondosas laranjeiras estão ao longo de cada tabuleiro: no primeiro há um grande tanque, que recebe duas bicas de abundante água, do qual se despejam para regarem as árvores.
Segue-se um jardim plantado a buxo: nele se vêem vários arbustos, flores em volta de uma taça com seu repuxo. Para o nascente inclinado ao sul tem uma varanda de pedra de cantaria em todo o comprimento do jardim, que tendo no centro um semi-círculo saliente, guarnecido de bancos, é terminada nos dous extremos por duas portarias. As quatro partes do mundo e as quatro estações representadas em estátuas, ali existem levantadas em pilares ao longo da varanda.
Saindo do jardim, vai-se entrar em uma longa carreira, com pavimento de cantaria, guarnecida de uma asseada varanda de ferro que sustenta em grossos esteios de ferro, uma elegante gradaria de madeira lavrada, formando uma ramada de diferentes e escolhidas qualidades de uvas, e que se termina em uma casa de fresco feita também de grade de ferro, e tudo pintado de verde. Esta carreira é sobranceira a dois grandes quarteirões cada um dos quais é igualmente guarnecido de varanda de ferro: o primeiro tem uma bem ordenada cascata; o segundo, um tanque com duas bicas de água, e ambos estão plantados em horta ajardinada com as melhores qualidades de hortaliça.
À direita há um pomar de diversas qualidades de fruta de pevide e caroço. À esquerda fica a principal entrada da casa e quinta, fechada por um portão de ferro: e do outro lado da casa havia, há 7 anos, uma enorme pedreira; mas já não existe essa rocha; já desfeita, sucumbiu à força da indústria, existem em seu lugar um espaçoso terreiro, guarnecido de alto muro; essa enorme e grande pedreira tornou-se numa bem desenhada escadaria em um jardim: ergue-se à direita dela uma parede com portas que dão entrada para a vinha, e á esquerda é o corrimão de grade de ferro; vai terminar esta escadaria em um jardim guarnecido de gradaria de ferro, e que dá entrada para a casa pelo último andaime.
No fundo da quinta está a casa, levanta-se em dois andaimes, cada um de 11 janelas de frente, e na arquitectura é regular, porém no interior aparece o bom gosto e o asseio.
A capela está ao lado esquerdo da casa, é bem construída, e bem ornada e nada lhe falta para a decência do culto divino.
No primeiro andaime da casa, pela parte de trás das salas de respeito, estão três lagares de grandes dimensões em pedra de cantaria com os seus competentes pesos, fusos e balanças, e por canais praticados através do pavimento corre o vinho par dez toneis de trinta pipas cada um, arcados de ferro, e que estão no armazém, que ocupa toda a extensão da casa, ao nível da rua. Em distância curta deste, há outro armazem no sítio chamado a urtigueira dentro da quinta; dá-lhe entrada um portão de ferro seguido por uma larga rua, onde estão 600 pipas de vinho generoso, e de diferentes qualidades, e idades, divididas em lotes.
O rendimento actual desta grande propriedade é de 150 pipas de vinho da melhor qualidade entrando neste número de 48 a 50 pipas de vinho de uva bastardo; virá a ter 4 pipas de azeite, produzindo todas as oliveiras que estão levantadas, para cima.
É todavia forçoso advertir que todos os vinhos que produz esta quinta, são feitos com a maior escolha e rigoroso escrúpulo no tempo da vindima: nos lagares são escolhidas as uvas mais bem sazonadas para primeira qualidade, das menos se faz a segunda, e das menos ainda a terceira &c. e assim se tornam sempre os vinhos de maior crédito e de invariável existência; e por isso se torna a sua cultura e colheita a mais dispendiosa.
Esta narração em nada é exagerada, e a público não a rogo, mas sim com autoridade dos donos da propriedade, como terei muito gosto em descrever muitas outras quintas importantes em ambas as margens do Douro, no caso que seja a vontade dos seus possuidores.
As quintas da Boavista em Vila Maior do Valado e de Vargielas são, todas, quintas da família Ferreira, e produzem de 120 até 150 pipas de vinho cada uma, boa fruta de espinho, e algum azeite. São todas muito bem grangeadas: os lagares são cómodos e excelentes, e o vinho é feito com todo o esmero, tendo sempre comprador certo. - Mas a quinta das quintas - uma das maravilhas do mundo, outrora parte de uma cordilheira de montanhas incultas, agora servindo de monumentodo quanto podem vencer a inteligência, preserverança, e o génio empreendedor do homem, é o VESÚVIO, ou QUINTA DAS FIGUEIRINHAS.
Na nossa descrição geológica do litoral do rio já falamos nesta grande propriedade. É situada sobre a margem esquerda do rio, na freguesia de Numão, concelho de Freixo de Numão, 2 1/2 léguas acima do ponto do Cachão. É quase inacessível por terra, exceto a cavalo, pela falta de estradas; mas quem a visitar pelos caminhos actuais, depois de terem andado umas poucas de horas em um deserto, entra no que bem se pode chamar paraiso. Um portão grande dá entrada para esta quinta; e magníficas e largas ruas conduzem por toda a extensão da propriedade, e com especialidade até á margem do rio, onde há uma boa casa de residência, excelente adega, e lagares espaçosos, armazéns, casas próprias para recolher os trabalhadores; e como a quinta é muito longe de qualquer povoação ou vila, há também lojas de peso, de carpinteiro, pedreiro &c. para o serviço da quinta e para suprir a numerosa gente que forçosamente aqui se emprega por todo o ano.
Esta belíssima fazenda é cercada de um bom muro, e pode ser plantada para produzir acima de 700 pipas de excelente vinho maduro e encorpado, que também tem comprador certo, apesar de, como já dissemos, ser no cais da Baleira onde acaba a demarcação dos vinhos e embarque.
Também a quinta pode produzir de 80 a 100 pipas de azeite, 70 a 80 arrobas de amêndoa, e algum milho e centeio.
Enquanto que nos achamos nestes sitios, com estas belas vinhas em nossa frente, e com íntimo conhecimento da belíssima qualidade dos vinhos que produzem - qualidade que poderá ser igualada, mas não excedida em parte alguma da demarcação legal - gritaremos, como temos feito acerca das pedras no rio: Vergonha é que o governo, que se chama progressista, continue a marchar no trilho do retrocesso, e no obscurantismo dos tempos remotos. Em nome da razão, porque não há-de o governo actual ter coragem, sem mais pequena demora e neste momento crítico em que os habitantes do Douro se acham ameaçados com a ruina total das suas vinhas, e o país com a perca da jóia mais brilhante da sua coroa, para decretar que haja plena liberdade para cultivar a videira livremente em toda a parte, para que o vinho possa ser embarcado sem mais alcavalas, provas, e peias, que por um século tem arrasado o país, maneatado os lavradores, fazendo até criminosa toda e qualquer inovação que se encaminhe a progresso?
Há 10 anos que pela primeira vez levantei a minha débil voz neste mesmo sentido. O Commercio do Porto se lembrará da oposição que me foi feita, e que só em campo era eu o único estrangeiro a pregar esta doutrina - que aqueles, que tinham bem mais interesse que eu, para que os monopólios cessassem, e as leis bárbaras se derrogassem -, tanto contrariaram e impugnaram. Mas toda a sua oposição - toda a sua perversidade - todas as suas asserções a meu respeito alegando que o que eu tinha avançado, fora "vago, infundado, e falso" não me farão sair do meu campo: há 10 anos que tomei a minha posição, tenho podido sempre fazer frente á posição daqueles que me cercavam, e esta posição estou eu resolvido a sustentá-la, até que venha, ainda que tarde, a justiça e a liberdade que eu reclamo e que tenho direito a reclamar entre os mais proprietários do Douro.
Pois, Sr. Redactor, não se chamava a lei da imprensa a "lei das rolhas"? O governo mais direito tinha a mandar fechar a imprensa, do que tem para dizer-me a mim, e a milhares de outros - que só em certo terreno havemos de plantar couves, e em outro, semear feijão; ou, o que vem mais para o caso, - que em certo sítio de entre muros ou demarcações havemos de cultivar esta ou aquela qualidade de Vinho, o bem para as tavernas, e o ruim para o embarque.
já tenho dito que esta não é a primeira vez que tenho expendido estas ideias; mas quem tiver a curiosidade de ver o que eu escrevi sobre - Free Trade - sobre o estado actual de Portugal, e também sobre as belas esperanças que anunciei naquela época (Julho de 1853), podem referir-se a páginas nº 135 até 437 do meu "Ensaio premiado sobre Portugal" - esperanças que, como já disse, têm sido ate agora malogradas.

Sou de VV.
J. J. Forrester

Publicada por Porta Nobre à(s) 7/09/2013 “.

1 comentário:

  1. Olá
    As pontes para o Futuro e, tal como agora, com as respectivas portagens....nada de SCUTs....eheheh
    Cumprs
    Augusto

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