4 . 11 – Asilo de Mendicidade do Porto
1848
Quinta da Boavista ou das Águas Férreas do Visconde de Veiros, na Rua do Mello – aqui esteve instalado, inicialmente, o Asilo de Mendicidade do Porto – desenho de Joaquim Vilanova – 1833 – ficava perto da Ramada Alta.
Gravura do Porto tirada da zona da Quinta da Boavista - perspectiva muito rara.
Asilo de Mendicidade do Porto – fica na zona das Fontaínhas. A 31/7/1838 a Rainha D. Maria II decretou a sua criação. A inauguração só se realizou em 8/7/1846. Destinava-se aos mendigos e abandonados. Mais tarde passou a ser asilo de idosos. Já o era em 1911.
Por cima do escudo ficava a coroa real que foi picada em 1910 – Foto Teófilo Rego. A estátua da Caridade, que se vê na fachada e que pertenceu à Capela de Santo Elói, foi oferecida a este asilo em 28/8/1871.
4 . 12 – Asilo do Terço
Asilo do Terço na Praça do Marquês de Pombal desde 1919. Antes da construção da Igreja de Nossa Senhora da Conceição existia a Capela de S. Joaquim. Em 1/12/1899 foi inaugurada a capela do Asilo do Terço na Rua da Rainha (hoje Rua Antero de Quental) onde este então se encontrava.
1937
Uma das salas de aulas do Asilo, vendo-se ao fundo os retratos do Presidente da República, Óscar Carmona, e do Presidente do Conselho, Dr. António de Oliveira Salazar.
Muitas horas penamos em assentos duros como estes… Na primeira classe ainda escrevemos com pena de aparo que molhávamos nos tinteiros de porcelana. Uma "obrigação" era tirar o chiclet da boca e colá-lo por baixo do assento da carteira. Por vezes durava mais de uma semana!!!
História do Asilo do Terço – blog Monumentos Desaparecidos
Em 10/9/1922 realizou-se, na praça da Areosa, uma tourada a favor deste asilo. Teve a curiosidade de um dos cavaleiros ter sido José Júlio da Silva Júnior, que tinha apenas 10 anos.
Olá
ResponderEliminarObrigado por estas recordações...
Cumprs
Augusto
Boa tarde!
ResponderEliminarA Escola Primária do Asilo do Terço era oficial e aberta a externos da zona escolar.
Frequentei-a durante alguns meses, no início ou meados de 1958.
Abraço tripeiro!
Alberto Guimarães