6.1.21 - Rio Douro, vizinhanças da Ribeira, Túnel da Ribeira, Miragaia
Foto Aurélio Paz dos Reis - 1880 -Pelo vestuário pode deduzir-se que estes carros esperam personalidades importantes que estarão no Palácio da Bolsa.
Sobre o Palácio da Bolsa já tratamos em pormenor nos nossos lançamentos de 14/7/2012 e 20/10/2014.
Carros de bois iniciando a subida da Rua Mouzinho da Silveira – Photo Guedes – Fim de 1800 - Vinte anos depois já se encontra o monumento ao Infante D. Henrique (inaugurado em Outubro de 1900), um quiosque, e já existem algumas árvores e jardins – à esquerda vê um eléctrico.
1930 – as árvores já cresceram e mantém-se o quiosque – já existe electricidade distribuída aos moradores.
Figuras do Barredo - 1900
Um Domingo de manhã no Barredo – 1950
Barredo - 1960
Rua do Infante D. Henrique – as casas ao fundo foram demolidas quando da abertura do túnel da Ribeira - 1940.
Início da abertura do túnel da Ribeira – 1947
Início das obras do túnel da Ribeira – lado nascente.
2014
Ribeira Negra – painel de azulejos de Júlio Rezende à entrada do túnel da Ribeira – foto de Joaquim Silva.
Igrejas de S. Francisco, S. Lourenço, Sé, Paço Episcopal, Palácio da Bolsa, Rua Nova da Alfândega – belíssima foto.
Fotos do Porto antigo e Moderno – Francisco Xavier Moreira Moreira – a não perder
Edifício da Sociedade Clemente Menéres, Lda. construído no local do extinto convento da Madre de Deus de Monchique, c. 1900.
"Na segunda metade do século XIX, Clemente Menéres, oriundo de Santa Maria da Feira, negociava em vinhos e cortiças nos mercados do Norte da Europa e do Brasil.
Em 1874 visita pela primeira vez Trás-os-Montes à procura de sobreiros que constava por lá haver e que não eram explorados. De pronto compra os que encontra e que se situavam nas terras incultas onde não se dava mais nada.
Cria assim a Quinta do Romeu, que depois originou a Sociedade Clemente Meneres, Lda. Logo desde a fundação, a empresa decidiu instalar na cidade do Porto a sua sede e, para isso, Clemente Menéres adquiriu em hasta pública metade do extinto convento de Monchique (fundado no séc. XVI). No terreno foi construído o edifício que funcionou como fábrica de rolhas e armazém de vinhos e cortiça, bem como a sede da empresa que formou com os filhos. Mais tarde, em 1902, a Clemente Menéres instituiu-se como sociedade agrícola por quotas, a primeira do país. Na fotografia é bem visível o depósito de cortiça na parte superior do edifício”. Foto e texto do blogue Porto Desaparecido.
Sobre o Convento de Monchique e a Quinta do Romeu já escrevemos nos nossos lançamentos de 29/1 e 2/2/2015.
Praia de Miragaia antes de ser construída a Alfândega Nova – foto de Frederick Flower – 1849
Miragaia antes da construção da Alfândega Nova – a Igreja de S. Pedro de Miragaia estava em muito mau estado – ainda se vê a antiga praia fluvial.
Alfândega Nova – ainda na construção dos alicerces – Mosteiro de Monchique - 1860
Barco ancorado no Douro vendo-se o capitão e outros tripulantes. Ao fundo está a Alfândega Nova - 1890.
Rua Nova da Alfândega ou da Alfândega Nova? – Eis a questão! - 1900
Cais e Rua Nova da Alfândega - 1940
A construção da Alfândega Nova exigiu a abertura de uma rua que a ligasse à actual Rua Infante D. Henrique. Para tal foram expropriados e destruídos muitos prédios e muitas famílias deslocadas. Chama-se Rua Nova da Alfândega. Porém, vários estudiosos do Porto dizem que se teria chamado, inicial e logicamente, Rua da Alfândega Nova, em contraste com a Rua da Alfândega que, subindo do rio, servia a Alfândega Velha. Assim sendo teriam, estes doutos personagens, toda a razão pois esta não se passou a chamar rua velha da alfândega. Aliás há pelo menos uma escritura de 1875, onde interfere a C. M. P., com a informação de Rua da Alfândega Nova como se pode ler num artigo em O Tripeiro, série V, ANO XIII, escrito por António Sardinha a páginas 63.
Alfândega Nova – postal datado de 1905
Alfândega Nova
Alfândega do Porto considerada o melhor centro de congressos europeu
Sobre a Alfândega Nova já tratamos com mais pormenor no lançamento de 15/12/2012
Arcos de Miragaia
Excelente documentário sobre Miragaia - José Carvalho Ventura
Fontanário de Miragaia - 1950
Secando a roupa...
1970
Arcos de Miragaia – foto de Carlos Cunha – nunca tínhamos visto uma foto dos arcos deste ângulo.
Escada do Monte dos Judeus
Douro – faina fluvial – filmado em 1931 – Manuel Oliveira
Vistas do Porto em fotos 360º
Olá
ResponderEliminarMais uma viagem à nossa história e ás nossas histórias.
Obrigado
Cumprs
Augusto