6.5.2 - Descreve-se a Alfandega Velha - II
Descarregando bacalhau na Rua da Alfândega – 1900
In Portugal Antigo e Moderno – 1875
Casa da Alfândega antes, durante e depois das obras de restauração por José Marques de Abreu Júnior - 1958
Alfandega Velha – Hoje designada Casa do Infante
Placa por cima da porta da Casa do Infante que refere o 5º. Centenário do nascimento do Infante D. Henrique (1394-1894) - Foto de José Brito
“A tradição que relaciona o nascimento do Infante D. Henrique com este local levou ao descerramento de uma lápide sobre a entrada principal, no ano de 1894. A iniciativa partiu da Comissão Henriquina, à qual se associou a Câmara, tornando assim definitiva designação de “Casa do Infante”, atribuída ao edifício. No final de oitocentos inicia-se a última fase de transformações, que se prolongou durante as primeiras décadas do século XX. A fachada foi remodelada, sendo-lhe acrescentado um andar. A classificação da Casa do Infante como monumento nacional dá-se em 1924. No final dos anos 50. O edifício, cujo corpo posterior se encontrava arrendado voltou para a posse do Estado e da Autarquia. Entre 1958-1960 sofreu um profundo restauro, orientado pela Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, sob direcção do arquitecto Rogério de Azevedo”.In Porto XXI
Infante D. Henrique – Porto 4/3/1394 – Sagres 13/11/1460
Brasão do Infante D. Henrique
Meu avô comprou este lenço de algodão estampado durante as comemorações do V Centenário, que eu guardo religiosamente.
Medalha comemorativa
Biografia do Infante - vídeo
V Centenário da morte do Infante D. Henrique – 1960 – construção de uma nau no cais do Ouro
Moeda comemorativa do V centenário da Morte do Infante - 1960
Casa do Infante – Caminhos de História – Joel Cleto
Escada que dá acesso ao museu
Museu
Arquivo histórico antes das obras
Neste prédio encontra-se “O Arquivo Histórico Municipal do Porto foi fundado em 1980, em substituição do antigo Gabinete de História da Cidade. Conserva a documentação produzida pela Câmara Municipal do Porto desde a Idade Média, bem como diversos artigos de ordem particular e colecções. O seu acervo inclui numerosas séries manuscritas, pergaminhos, códices iluminados, desenhos, fotografias, etc. Como complemento informativo, o serviço dispõe de uma biblioteca auxiliar com cerca de 5000 publicações impressas e, ainda, colecções de postais antigos, gravuras, cartazes, etc., sobre temas portuenses. Compete-lhe receber, organizar e criar instrumentos de acesso à documentação; criar condições de acessibilidade do público aos documentos; promover a divulgação do seu acervo e de temas de História da Cidade. In Porto XXI
Olá
ResponderEliminarFiquei a saber onde está “O Arquivo Histórico Municipal do Porto». Obrigado
Cumprs
Augusto
Boa tarde!
ResponderEliminarMeu pai foi paleógrafo do então Gabinete de História da Cidade do Porto, então instalado junto à Sé, naquela réplica de torre medieval que hoje alberga o Centro Social.
Era então director o Dr. João Albino Pinto Ferreira.
Lembro-me ainda dum contínuo muito simpático, o Sr. Branco.
Ambos transitaram para o actual edifício (Casa do Infante)
Meu pai, falecido prematuramente em 1961, não chegou a trabalhar na Alfândega Velha / Casa do Infante.
Abraço tripeiro!
Alberto Guimarães
Conclui-se que tem grandes ligações ao Porto desde os seus antepassados. Também meu avô paterno fundou o Espelho da Moda, na Rua dos Clérigos, em 1903 e o meu avô materno a Padaria Cunha na Rua de Santa Catarina, em 1906.
ResponderEliminarUm abraço Rui Cunha