domingo, 25 de setembro de 2016

ARTES E OFÍCIOS - XIX

6.24.19 - Artes e Ofícios



Leiteira - 1908



O leite era entregue em nossa casa e vinha dentro de um recipiente em folha - de - Flandres. Era medido ao quartilho (1/2 litro). 



Leiteiras da Quinta do Paço vão distribuir o leite ao domicílio


Leiteiras a passar no posto de cobrança da Ponte Luis I


Leiteira do Douro



Limpa - chaminés - Photo Guedes - 1900


Lixeiros da CMP – foto Alvão


Carro do Lixo


1923


1930


1936


Livraria Moreira da Costa - Feira do Livro



Avenida dos aliados


Palácio de Cristal - 2015 - teve mais de 350.000 visitantes em 2016

Mestres de língua portuguesa
Métodos de ensino da Língua Portuguesa e História através dos tempos – escolas e colégios do séc. XX - Blog Restos de Colecção



Moedeiro da idade média


Local onde se fazia moeda - séc. XIV... na Casa do Infante

Durante o reinado de Dom Fernando I este edifício albergou a Casa da Moeda, a qual se manteve em actividade até 1587, sendo finalmente extinta por alvará de 1607 e reactivada em 1688.
“A Casa da Moeda do Porto - 1ª Fase (1369 a 1590): Entre 1369 e 1371 o rei D. Fernando esteve envolvido em guerras com Castela. Para fazer face às despesas da guerra, foi mandada cunhar muita moeda, quer no Porto, quer em Miranda do Douro, bem como em Zamora, Corunha, Tui, Quiroga e Valência. E é, como já foi referido, possível identificar pela primeira vez os locais de amoedação, porque as moedas exibem letras.
As moedas cunhadas no Porto apresentam um P. 
Como a cunhagem estava directamente relacionada com a necessidade de fazer os pagamentos de guerra, quando o conflito acabou (em 1371) acabaram as cunhagens, só permanecendo, numa base de continuidade no Porto.
O rei D. Fernando concede uma carta de privilégios aos oficiais e moedeiros da Casa da Moeda do
Porto, em 1370.
“Em 1370, D. Fernando concede ao Alcaide, moedeiros e oficiais da Casa da Moeda do Porto, carta de Privilégio e isenção de várias taxas e tributos, municipais e régios, concedendo, mais ainda, um foro especial em actos civis e criminais. Estes mesmos privilégios e abusos ocasionaram ao longo dos séculos seguintes, inúmeras queixas e processos por parte do Município, obrigando a sucessivas intervenções régias. A imagem que prevalece sempre é a dos moedeiros como um grupo privilegiado constituído como uma classe à parte vivendo num bairro próprio.”
Esta carta é depois confirmada pelo rei D. João I, em 1385, e revela o estatuto privilegiado que, de facto, gozavam os oficiais e moedeiros que até formaram uma corporação à parte e viviam no seu próprio quarteirão.
O regimento da Casa da Moeda concedido em 1391, pelo rei D. João I, permite conhecer a organização interna e o funcionamento da Casa da Moeda, cuja localização se conhece desde 1390.Porto - 2ª Fase (1688 a 17221):
Voltando à história da Casa da Moeda no Porto. Esta destaca-se pela sua importância, quer na quantidade de moeda emitida, quer pelo facto de ter emitido, numa base de continuidade, durante muito tempo. A sua extinção oficial consta de um decreto assinado por Filipe III, em 1607. Isto é, cunhou-se moeda no Porto desde 1369 (desde o reinado de D. Fernando) século XIV, até ao final do século XVI, só acabando a sua actividade, porque Espanha e Portugal se fundiram em 1580 num só reino.
Dela se sabem muitas coisas:
- a localização: perto do rio, na parte baixa da cidade, junto à Alfândega;
- os nomes e as funções de um grande número de oficiais, alguns oriundos das mais importantes famílias da cidade.
Durante o reinado dos Filipes, até 1640, Lisboa passa a ser a única Casa da Moeda a cunhar moeda”. Site da FACM


Pataco carimbado


Mário Bruno Carvalho Pastor - U. do Minho


Moleiro – foto de Jorge Órfão



Azenha no Rio Leça


Azenhas em Amarante - 1900



Banda da Guarda Municipal junto da Câmara na Praça D. Pedro – era dia de festa pois o edifício está com colchas às janelas e varandas. 


Concha acústica do Palácio de Cristal

O Porto musical no início do séc. XX 

Uma escola com memória e futuro 
A actividade actual do CMSM- Curso de Música Silva Monteiro e a história da sua fundação em 1928 por três irmãs: Carolina, Ernestina e Maria José, netas do Conde Silva Monteiro. Uma encomenda do CMSM à Filmes Liberdade, integrada nas comemorações do seu 85º aniversário. 



Oleiros


Caixa do ourives Luis Ferreira


Brincos Porto Coroa


Jóia antiga do Porto


Fabrico de um coração barroco – Lugar do Real - Gondomar


Fabrico de coração em filigrana – Lugar do Real - Gondomar


Coração de Sharon Stone feito em Gondomar

História da ourivesaria em Portugal 

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