terça-feira, 29 de novembro de 2016

COMBOIO IX - ESTAÇÃO DE S. BENTO, AZULEJOS DE JORGE COLAÇO

6.26.4 – O Comboio IX -  Estação de S. Bento, átrio, azulejos de Jorge Colaço, adenda ao projecto da Irmandade de S. Bento de Avé Maria


Tecto do vestíbulo da Estação de S. Bento – Ednilson Fernandes – de notar as indicações de Douro e Minho.


Os azulejos foram adjudicados a Jorge Colaço por 20.000$00, em 10/1/1906. Porém, só em 1915 foram colocados. Foram produzidos na Fábrica de Sacavém.


In O Tripeiro – Série V – Ano III

Estes azulejos ficaram prontos antes das paredes da estação estarem preparadas para os receber. Assim, foi preciso encaixota-los esperando a sua colocação, em 1915.


Parede virada à Rua da Madeira - o friso superior conta a história dos transportes em Portugal até ao comboio - a meia altura; Recontro de Valdevez - em baixo; Egas Moniz entrega-se a Afonso VII.


Parede virada à Rua do Loureiro - friso superior – chegada do primeiro comboio da Linha do Minho em 20/5/1875 - a meia altura – Entrada no Porto de D. João I para o seu casamento com D. Filipa de Lencastre - em baixo: Conquista de Ceuta.


Recontro de Arcos de Valdevez entre cavaleiros portugueses e leoneses – 1140


Entrada de D. João I no Porto para casar com D. Filipa de Lencastre


Infante D. Henrique na conquista de Ceuta


Egas Moniz entrega-se a Afonso VII


Procissão da Senhora dos Remédios - Lamego


Feira de S. Torcato em Guimarães


Cumprindo uma promessa


Fonte milagrosa


Vindima de enforcado


Azenha do Rio Douro


Feira


Barcos e carro de bois no Douro



O friso superior colorido (História dos Transportes) mostra à evolução dos transportes em Portugal até à inauguração do caminho-de-ferro do Minho em 20/5/1875.

Os azulejos da Estação de S. Bento – capítulo IV - Ednilson Leandro Pina Fernandes – Universidade do Porto file:///C:/Users/Rui/Downloads/TESEMESEDNILSONFERNANDES000126872.pdf

Em tempo:
No nosso lançamento Comboio VI de 23/11/2016, a propósito do projecto apresentado pela Irmandade do Convento de S. Bento de Avé Maria para a estação de S. Bento, omitimos por esquecimento um importante texto que agora apresentamos:



In O Tripeiro

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